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POSTAGENS 2013

05/04/2013

Exposição dos trabalhos de ARTE







POSTAGENS 2012


13/05/2012
Avaliação na Era Digital

A EE “Prof. Rogério Lázaro Toccheton”, Diretoria de Ensino Região de Itu, vem realizando neste mês simulados com seus alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Médio.
A inovação ocorre com provas dinâmicas realizadas na sala de informática do Acessa Escola, onde as questões são distribuídas em rede para todos os computadores da sala através do programa BLUELAB.
As avaliações foram estruturadas nos  moldes do SARESP ,de acordo com a matriz de referência,  pelas Coordenadoras Jurema Coelho Mattiello ( EF)  e Milva Regina Guarnieri Savi (EM), com total apoio dos estagiários do Acessa Escola na aplicação.
Segundo José Vitor Ferreira de Freitas do 9º B,  “É muito importante os alunos se habituarem a este tipo de prova, pois promove acesso a era digital.
Martin Roberto Fernandes Júnior  do 9ºB, completou  “A prova é mais rápida e prática e proporciona melhor habilidade e maior concentração para interpretar os textos e resolver as questões de cálculo”.
Já a aluna Natália Vieira do 3ºB,  afirmou que a prova digital promove o exercício do raciocínio e seu formato prepara para o ENEM, SARESP e vestibulares, além de despertar a consciência ecológica eliminando a utilização de papel.
André Nakazaki , um dos estagiários do Acessa Escola  disse que “Há uma responsabilidade quanto à preparação dos computadores e essa nova experiência prepara para inserção no mercado de trabalho”.
“A aplicação das provas , visa sinalizar a evolução da aprendizagem, pontuando as dificuldades dos alunos a serem sanadas através da devolutiva, para que o currículo seja cumprido com eficácia”, salienta a Diretora Edicéia Teresa Tomba

Assistir video


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04/05/2012

  
 Jovens da Escola Rogério têm aulas interdisciplinares na estação de Tratamento "Águas de Itu"

Na última semana de abril, alunos do 2º e 3º anos do Ensino Médio da EE Rogério Lázaro Toccheton receberam a visita de Erick Santana e Janaína Santa Rosa da Empresa Águas de Itu, que ministraram uma palestra abordando a questão da água no mundo e na nossa cidade. Na palestra foi discutido o mau uso da água, o desperdício, a poluição dos mananciais da região, a estiagem que castigou Itu nos anos anteriores e consequentemente o racionamento da água sofrida pelos moradores.
No dia seguinte da palestra, os alunos visitaram a estação de tratamento de água localizada no bairro Rancho Grande, monitorados pela funcionária da empresa, Janaína e dos Professores da Escola Rogério, Thais G. Muntoreanu (Biologia), Thomaz de Assis Bortoletto (Química) e Patrícia Aparecida de Carvalho (Português) .Nesta visita, os alunos tiveram acesso a todos os processos pelo qual a água passa até chegar em nossas torneiras. A a empresa mostrou as inovações tecnológicas que implantou desde a sua concessão em 2007, como o Centro de Controle Operacional (CCO), instalado em 2010, que monitora em tempo real o abastecimento de água e as elevatórias de esgoto do município.
Para a aluna Hellen Alexandra Oliveira Rodrigues, que cursa o 3°ano do ensino médio, a semana foi muito importante, pois seviu de reflexãosobre as nossas atitudesem relação ao meio ambiente, principalmente no que diz respeito água, promovendo a conscientização dos jovens para que possam multiplicar na sociedade o conhecimento adquirido. Além disso, a aluna salienta a importância das atividades interdisciplinares para concretizar os conceitos aprendidos durante as aulas, e principalmente, por resgatar o exercício da cidadania através das habilidades e competências.    

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27/04/2012
ESCOLA ROGÉRIO
 CONSTRUINDO O  CONHECIMENTO
               A EE Prof. Rogério Lázaro Toccheton vem desenvolvendo nos últimos anos, através da sua equipe gestora, professores e funcionários, um trabalho integrado e comprometido com a qualidade do ensino público.
                A unidade escolar conta com recursos tecnológicos de última geração, obtidos com recursos repassados pela Secretaria Estadual de Educação que apoiam no desenvolvimento do currículo, buscando a compreensão e formação do educando quanto aos aspectos conceituais, procedimentais e atitudinais .
              Neste universo de valores focado exclusivamente no sucesso do educando, a escola promove a inserção no ensino superior, através dos alunos do 3º ano do Ensino Médio e alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA).
              Ressaltamos que a unidade certificou em dois anos 150 alunos na EJA.
Alunos Universitários em 2012:
Caique Leonardo Barbato                            Fatec  Gestão da Tecnologia da Informática
Danielle Cristina Alves dos Santos              Ceunsp Psicologia    2° lugar       2°lugar Pró-Uni                         
Débora de Souza Lopes                                Ceunsp Marketing
Gabriela Nicacio Mantovani                        Ceunsp Web Designer
Juliana Moraes Ribeiro                                 Uniso (14° lugar) Nutrição
Marilia Rebelo Tibiriça                                 Ceunsp Engenharia Civil 8° lugar no Enem (100% de bolsa)
Matheus Vilar dos Santos                            Ceunsp -Engenharia da Computação
Mirelle Maria Clemente Arantes                Ceunsp -  Designer de Interiores e Decoração (5°lugar)
Paulo Gabriel Assugeni                                 Fatec Análise de Desenvolvimento de Sistemas 
Thiago Wesley Santos Lima                         Fatec - Gestão da Tecnologia da Informatica (2° lugar)
Aline Ap. Correa Cardoso                             Ceunsp – Nutrição
Bianca Carolina Martins                                Faditu – Direito
Aline Cardoso Honorato                               Ceunsp - Enfermagem
Gabriel Chanam Monteiro                           Ceunsp – Gastronomia.
Juliana Carmelita Cavichioli                         Ceunsp – Farmácia.
Lucas Barsalini Di Siervi                                Ceunsp - Rádio e TV.
Lucas dos Santos                                           Ceunsp – Mecatrônica.
Kelly Tourino Pinguelo                                 Unip – Fisioterapia.
Bruna Regina Lima                                        Ceunsp – Gestão de Qualidade.
Felipe Francisco S. Silveira                          Ceunsp – Fotografia.
Leandro Oliveira Mendes                           Ceunsp – Análise de Sistemas.
Vinicius Pereira do N. Rocco                      Fatec – Mecatrônica Industrial.
Bianca B. Barbi de Sousa                             Faditu - Direito.
Andre Augusto Sai                                       Fatec Gestão da tecnologia da informática (19º)
Gisele Alves Marafon                                  Faditu – Direito
Giulia Machado Nacimbem                       Ceunsp Pedagogia
Larissa Silva  de Oliveira                             Prudente de Moraes – Administração
Luana Maria Freitas Pereira                      Fatec Gestão da Tecnologia da Informatica
Raquel Candelária B. Almeida                   Mogi das Cruzes  Psicologia
Salatiel Ferreira Soares –                           Cesar Lates Processos Gerenciais
Mariana Russo Lucats –                             Ceunsp Engenharia da Produção
Manoela de Salles Freire                           Ceunsp - Logistica
Pablo Henrique Barreto Albuquerque   Ceunsp - Administração - 2º lugar
Lucas Guarnieri do Prado                          Ceunsp - Gastronomia / ETEC - Hospedagem
Felipe Petrin Moura  (certificação 2º ano EM)   Fatec  -  Análise de Sistemas
Bruno Cesar Moreira (certificação 2º ano EM)  Fatec  -  Tecnologia
Creusa Carvalho dos Santos   ( EJA)         Ceusp - Gastronomia - 1º lugar
Bruno Andrei Pujol ( EJA)                           Prudente de Moraes - Administração
Davi Ricardo de Camargo (EJA)                 Ceunsp  Radio e Tv
Juliana Antunes Moreira   (EJA)                Faditu EAD - Processos Gerenciais
Paulo Sergio Pujol (EJA)                              Prudente de Moraes - Administração


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25/04/2012 

                                                  AULAS DIFERENCIADAS


Avaliação Digital


Profª Fernanda e Profª Telma com alunos na Lousa Digital

Profª Fernanda desenvolvendo pesquisas com os alunos na sala multimídia
  Alunos na Lousa Digital
Alunos do 9º ano -Experiências em Ciências  Profª Ednéa
Aula na sala de informática
Prevenção Também se ensina
Projeto Vale a pena Sonhar
 Horta na Escola
Hino Nacional - Civismo
Palestras 


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13/04/2012
JOVENS


A juventude, segundo a Assembleia Geral das Nações Unidas, é a fase que acontece entre os quinze e vinte e quatro anos de idade, onde o jovem começa a apresentar sinais de maturidade diante da vida.
Nesse período, ocorrem algumas decisões que ficam para a vida toda, como a escolha da profissão, por exemplo. Além disso, as primeiras experiências profissionais, sexuais, o primeiro voto, sair da casa dos pais, dentre outras decisões, irão delimitar o futuro no mesmo.
Os jovens representam mais de um terço da população mundial, o que indica mais esperança de um mundo melhor.
Estudar, namorar, passear, se divertir deve fazer parte da vida dos jovens, pois esses precisam da convivência dos grupos para se integrar de forma correta à sociedade.
O jovem vai, aos poucos, se tornando uma pessoa mais responsável, mais segura de seus atos, tendo inclusive responsabilidades civis pelos mesmos. Se for uma pessoa de bem, responsável, é aceita pela sociedade. Se for uma pessoa rebelde, irresponsável, que não respeita os direitos dos outros e infringe as leis, será punida por isso.
Muitos jovens não têm oportunidades diante da vida, como estudar, ter uma casa e uma família, e se tornam discriminados socialmente. Ficam marginalizados, presos sob as dependências de oportunidades oferecidas pelos governantes, o que não acontece para todos.
Porém, segundo a Constituição Brasileira, todos os jovens têm o direito de receber do Estado: saúde, educação, oportunidade de trabalho, etc. Dessa forma, vemos que os governantes não cumprem com suas responsabilidades, prejudicando o futuro de muitos jovens.
É importante cobrar dos mesmos os direitos que estão garantidos pela Constituição Federal do país, pois dessa forma os jovens terão melhores oportunidades para suas vidas.

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10/03/2012
ACESSIBILIDADE


Rodrigo, Denis, Edicéia, João e Matiuzzi

             
No dia 07/03, compareceram na EE “Prof. Rogério Lázaro Toccheton”, o Sr. Denis Shiguemi, presidente da Construtora Tateno, o Engenheiro responsável Rodrigo e o Fiscal da FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação) Sr. João Antonio Cardena Silva, para a abertura da obra de acessibilidade juntamente com a Diretora da Escola, Edicéia Teresa Tomba e o Supervisor de Ensino Luiz Carlos Matiuzzi.
              A construtora deverá executar os seguintes serviços: Reforma do passeio público; reforma das calçadas perimetrais com nivelamento com as salas de aula; sanitário especial; pintura das áreas de  intervenção; instalação de corrimão em escada existente; colocação de piso cerâmico no refeitório; colocação de forro de PVC com isolamento térmico no refeitório com troca de luminárias.
A diretora Edicéia ressaltou o compromisso do Governo do Estado de São Paulo, na recuperação do prédio escolar proporcionando condições de acessibilidade para o desenvolvimento do ensino público, promovendo a inclusão social.   

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POSTAGENS 2011

26/06/2011

 
Droga
 É qualquer substância que, quando introduzida no organismo vivo, pode modificar uma ou mais funções.
Ex: comprimidos para emagrecer (anfetamina) ou para dormir (tranquilizante), maconha, cocaína, crack, álcool ou cigarro comum.

O vício das drogas é a doença mais grave do século 21.
Nos dias de hoje, nos chama a atenção e nos preocupa, os jovens começando a usar drogas mais cedo, ainda crianças, e raramente usam uma droga só - eles fazem uso de várias drogas simultaneamente, a começar pelo álcool.
 Temos um novo perfil de dependentes nesse século: são mais jovens e poliusuários, isto é, usam várias drogas simultaneamente.
Nós pais e educadores não podemos fazer vistas grossas à experimentação na adolescência, pensando ser rebeldia da idade e coisa passageira.
Também não podemos minimizar os prejuízos do uso de drogas ditas mais leves ou lícitas, como o álcool, maconha, comprimidos, chás, anabolizantes. Todas são traiçoeiras.
 Começar o uso de álcool precocemente é preocupante, como é a experimentação da maconha.
 O jovem tem prejuízos com a memória, concentração e a chamada síndrome antimotivacional, ou seja, a pessoa se torna apática quanto e tem dificuldades em persistir em alguma tarefa ou estudo.
No mercado de drogas, nada interessa além do lucro. Nele, o respeito pela vida e pela dignidade humana é conduta desprezível. O mesmo acontece com os drogaditos. Eles não pensam em lucro, mas no dinheiro fácil para poder adquirir a droga, que vai lhes tirar a qualidade de vida e os valores morais.
O consumo de drogas leva a infrações, crimes e prisões, e é capaz de destruir qualquer estrutura familiar. Em diversos casos, o drogadito infrator vem de núcleos familiares perfeitamente estruturados. Lares onde o jovem teve oportunidades de estudar e se preparar para uma carreira profissional.
Mas essas estruturas familiares acabam quando a droga entra em cena. É dever da família orientar, observar,conversar com os  jovens, para que não entrem nas drogas.
À escola, cabe o papel de orientar, alertar e prevenir. 


Leia mais sobre o assunto:
http://www.coroneledsonferrarini.com.br/index.php?pagina=orientacao-todos

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31/05/2011
Meio Ambiente


Nunca antes se debateu tanto sobre o meio ambiente e sustentabilidade.
As graves alterações climáticas, as crises no fornecimento de água devido a falta de chuva e da destruição dos mananciais e a constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir.
Cientistas, pesquisadores amadores e membros de organizações não governamentais se unem, ao redor do planeta, para discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução definitiva ou, pelo menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a destruição que experimentamos nos dias atuais.
Todos os cidadãos devem ser constantemente instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no meio ambiente a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a sustentabilidade de todos os seus atos e ações.
Destinar corretamente os resíduos domésticos; a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.
Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas ambientais irresponsáveis; os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e a sustentabilidade dos assentamentos humanos e atividades econômicas de qualquer natureza estará assegurada. 

Estimular o plantio de árvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos como cascas, folhas e talos; assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para a importância da participação e do engajamento nesses projetos e nessas soluções simples para fomentar a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente.

Uma medida bem interessante é ensinar cada família a calcular sua influência negativa sobre o meio ambiente (suas emissões) e orientá-las a proceder de forma a neutralizá-las; garantindo a sustentabilidade da família e contribuindo enormemente para a conservação do meio ambiente em que vivem.
Mas, como se faz par calcular essas emissões?
Na verdade é uma conta bem simples; basta calcular a energia elétrica consumida pela família; o número de carros e outros veículos que ela utilize e a forma como o faz e os resíduos que ela produza. A partir daí; cada família poderá dar a sua contribuição para promover práticas e procedimentos que garantam a devolução à natureza de tudo o que usaram e, com essa ação, gerar novas oportunidades de redá e de bem estar social para sua própria comunidade.

O mais importante de tudo é educar e fazer com que o cidadão comum entenda que tudo o que ele faz ou fará; gerará um impacto no meio ambiente que o cerca. E que só com práticas e ações que visem a sustentabilidade dessas práticas; estará garantindo uma vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma, e para as gerações futuras.

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10/01/2011

Só se aprende em uma escola bem cuidada


 Escola Rogério

 
 Manter o prédio limpo e organizado e a manutenção das instalações em dia é uma das ações pedagógicas que cabem ao gestor
A escola é um espaço, mas as paredes das salas, a quadra de esportes e os corredores são apenas o suporte para a aprendizagem de cada aluno e também para o trabalho de professores, funcionários, coordenadores e diretor. As dimensões dela se alteram conforme o papel de diretor-arquiteto desempenhado por aqueles que a gerem pedagogicamente.
Primeiro agente socializador da criança depois da família, a escola é o meio que a sociedade criou para dizer a ela "aqui temos um lugar para receber você!". A pessoa que a espera na porta deve estar pronta a lhe dar as boas-vindas. O portão e o muro bem pintados, os impecáveis corredores que levam do pátio até a sala, as paredes que exibem os trabalhos feitos em classe: tudo é a prova de que houve uma preparação para bem recebê-la. "Eu sou importante", ela pensa. E a segurança sobre essa sua importância é levada para a vida, e não apenas durante os anos de estudos.
Portanto, limpeza, ordem, boa sinalização, manutenção regular e cuidado com cada ambiente são agentes formais do espaço escolar que vão muito além da burocracia. Organizar um refeitório acolhedor e que permita a todos ganhar autonomia ao se servir e compartilhar a refeição com prazer, por exemplo, é um meio de demonstrar esse cuidado. Ações como essa fazem parte do processo pedagógico, pois ninguém aprende onde não há um clima de respeito e de segurança.

O desenho de maquetes educacionais como essa e a definição do uso que terão vêm de um bom escritório de arquitetura com sede nas ideias do gestor, assim como nas de toda a equipe e dos pais.

O papel desse diretor-arquiteto é também permitir que se estabeleçam dois conceitos espaciais relacionados à escola: o primeiro é que ela é um local do aluno - e da sociedade. Lembro-me de uma pesquisa feita por estudantes da 5ª série com pessoas que levavam os cachorros para passear. A garotada constatou que o ponto escolhido para que os animais fizessem suas necessidades era a calçada e os muros da escola pública do bairro. Por quê? "Porque era um local público", respondiam. Para elas, o que é público não é de ninguém. Por isso, é necessário criar a consciência de que a escola é pública porque é de todos!

Sendo assim, as grades, por exemplo, nem sempre são uma proteção, pois a população do entorno pode pensar: "Esta grade é para proteger a escola de quem, senão de nós que moramos aqui?" A melhor forma para fazer a comunidade se apropriar dela como um bem público é abrir suas portas. Escolas que têm familiares de alunos e moradores do entorno envolvidos são mais limpas, menos depredadas, mais alegres.

O segundo conceito é que o espaço escolar decresce com o tempo. No início de nossa vida, a escola nos parece imensa, quase fantasmagórica. Os corredores não têm fim. Os professores são enormes. O corpo, a voz, as manias e a sabedoria deles não têm tamanho! No entanto, quando voltamos lá, décadas depois, vemos que ela não era tão grande e sentimos certa decepção. Corredores estreitos, salas apertadas. Parece que até os professores encolheram!

Mudamos nós ou mudou ela? É função da escola fazer com que o tamanho dela pareça menor quando se alargam os horizontes do aluno em relação ao conhecimento das Ciências, da literatura, da História, da Geografia. Quando faz isso, ela leva o jovem a ter coragem de participar e de caminhar com suas pernas pelo amplo mundo que o cerca! Quanto mais cumpre sua missão de ampliar os espaços de participação, mais a escola se encolhe, pois o aluno cresce em capacidade de ver e criar horizontes espaciais mais ousados e próprios.

Fernando José de Almeida é filósofo, docente da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e vice-presidente da TV Cultura - Fundação Padre Anchieta.

fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/

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09/01/2011

Escola tem a cara do diretor





Claudio de Moura Castro
Clipping Educacional - Veja - edição 2239 - nº 42
Percorreu as periferias de São Paulo uma inglesa, calejada inspetora de escolas na sua terra. Não é surpresa o descalabro que encontrou nas escolas visitadas. Contudo, eram ótimas algumas poucas, da mesma rede e operando com as mesmas regras. Não só tinham bibliotecas e computadores, mas mostravam bom desempenho. Por que seria? Para quem é do ramo, é um segredo de polichinelo: elas tinham um diretor carismático e inspirado. Ou seja, o futuro de centenas de alunos estava nas mãos de uma só pessoa.
Não é assim só na Terra Brasilis, pois ouvi de um vice-ministro dinamarquês que um bom diretor, em dois anos, conserta uma escola atrapalhada. O diferente aqui é que o bom diretor tem de ser um portento. Os desafios são formidáveis. Nesse cargo, ele não contrata, não demite, não premia, não pune e não administra recursos substanciais. Em suma, ele quase não manda. Não há bons sistemas de gestão nem preparação correta para o cargo. Pior, o diretor escolar comanda um exército de “imexíveis” (aliás, só em Cuba é viável se ver livre de maus professores). Na mais reles empresa, o gerente tem armas de gestão bem mais poderosas.
Diante de uma dieta tão magra de poder, como fazem os excelentes diretores para se destacar do resto? É o carisma, é a capacidade de sedução. Se não dá para mandar, é preciso conquistar pelo charme, pelo magnetismo pessoal. Ora, são escassos os que possuem tais atributos de personalidade mais os conhecimentos administrativos para gerir uma escola. Os poucos diretores com tal perfil conseguem excelentes resultados. Ainda assim, com quem não quer nada, a sedução é impotente.
E não é só isso. Como era o estudo de F. Abrucio, grande parte do tempo do diretor vai para cuidar de merenda, disciplina, consertos e conflitos, ou seja, tarefas menores, diante do desafio de melhorar o nível de aprendizado dos alunos. Apesar de ele trabalhar nos fins de semana, quase nada de tempo e energia sobra para dedicar à educação.
Não fossem esses óbices o bastante, o processo de seleção em nada favorece a busca daqueles que têm esse perfil quase impossível. Para a terça parte dos diretores brasileiros, ainda escolhidos no troca-troca da política local, falta apenas redigir o epitáfio da educação, nas escolas em que isso ocorre. Concursos são uma opção honesta, mas pouco inspirada, pois é difícil capturar capacidade de liderança e sedução em provas escritas. A eleição jamais foi adotada em países de educação séria. Entre nós, pode até ser melhor que a escolha política, mas os candidatos fazem acordos e assumem compromissos, perdendo autonomia e isenção durante seu mandato. Quando a política partidária pisa na escola, a seriedade da instituição sai escorraçada. Fórmulas mistas, combinando provas e eleição, têm-se mostrado uma promessa. É preciso tentar novos modelos que, de resto, existem em outros países. Gerentes de loja escolhidos pelos métodos da escola em poucas semanas levariam o negócio à falência, com parcas exceções.
Aliás, como vamos saber por antecipação quem poderia virar um bom diretor? Simplesmente não sabemos. Mas, logo ao entrarmos na escola de um dos bons diretores, percebemos que a atmosfera é diferente. É a plantinha na janela, é o quadro pendurado, é o banheiro limpo, é o tapetinho na entrada da secretaria, é a ausência de grafite e de vidraças partidas, são os horários respeitados. E, naturalmente, é o bom astral de professores e alunos. Um secretário que tivesse uma lâmpada mágica, dessas que só permitem um desejo, tomaria uma decisão sábia se usasse sua cota de milagres para achar um excelente diretor. Nada traria tanto benefício para os alunos.
É preciso fornecer ao diretor os instrumentos administrativos, a formação adequada para o cargo e uma maior área de manobra. Bem sabemos, a real autonomia das escolas é um dos fatores mais proximamente associados a bons resultados acadêmicos. Não se trata de deixar o diretor fazer o que lhe der na telha, mas especificar de modo centralizado aonde se quer chegar. Deveria ser uma prioridade nacional desmontar um sistema que, para dar certo, requer virtuosos da sedução e gênios da administração de sistemas desorganizados. 
Fonte: http://www.udemo.org.br

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05/01/2011



Escola Rogério na era da
LOUSA INTERATIVA DIGITAL

A Escola Estadual Prof. Rogério Lázaro Toccheton ,localizada no Bairro São Luiz, Itu/SP , adquiriu uma Lousa Interativa Digital de 78 polegadas e capacitou seus professores para que todos possam utilizar no trabalho com os alunos.

De acordo com a diretora Edicéia, "este é um novo avanço da Escola Rogério em direção a modernidade, buscando recursos inovadores para que se atinja a eficácia no processo ensino aprendizagem".
A Lousa Interativa é um recurso multimídia criado para que os professores tornem suas aulas mais dinâmicas e interativas. Trata-se de uma tela magnética que funciona em total interação com o computador. O conteúdo da aula pode ser todo manipulado por meio de uma caneta especial.
Com o uso da caneta, é possível escrever na Lousa Interativa e operar qualquer software que esteja em funcionamento.
 O professor pode ainda fazer anotações sobre tudo que estiver sendo projetado, pegar exemplos da internet, mostrar imagens e vídeos, dentre outros pontos
 


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05/01/2011

Sala Acessa Escola - Lan house



O Programa “Acessa Escola” é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, conduzida pela Secretaria da Educação, e tem por objetivo promover a inclusão digital e social e estimular assim, o uso da internet para enriquecimento da formação cultural, intelectual e social dos alunos das escolas da rede estadual de ensino.

A Sala de Internet da Escola Rogério Lázaro Toccheton, tem um espaço físico privilegiado e comporta 27 computadores de última geração, todos totalmente instalados, conectados em banda larga e com mobiliário adequado.Os computadores são de uso livre e gratuito para alunos, professores e funcionários, que serão orientados por alunos estagiários da própria escola que foram contratados através de um processo seletivo.

Esta sala atenderá nos 3 períodos de funcionamento da escola, manhã, tarde e noite, de segunda a sexta-feira, com 2 estagiários por turno.

Os alunos poderão acessar fora do horário de aula ou acompanhados pelos professores durante as aulas.Os estagiários farão um cadastro de cada aluno da escola que queira utilizar a sala de internet, sendo obrigatória a autorização dos pais quando este for menor de 18 anos.

“O envolvimento da Diretora da Escola, dos coordenadores pedagógicos, dos professores e da Diretoria de Ensino, é fundamental para o sucesso da Sala de Internet dentro da escola. O programa oferece aos alunos a possibilidade de construção do conhecimento, socialização de saberes, interação com o mundo e fortalecimento da aprendizagem .” salienta a Diretora Edicéia Teresa Tomba.




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